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sábado, 11 de maio de 2013

Sem a família, Tyler Wright, faminta e número 1, conta com ajuda de 'babá'


Tyler Wright, campeã do Rio Pro e líder do Circuito Mundial, ainda carregava a prancha e concedia entrevistas quando a entregaram, de supetão, um prato de comida. Um "senhor" prato de comida: arroz, macarrão e batatas. Ele veio das mãos de Brooke Farris. Minutos antes, a surfista australiana tinha feito um agradecimento especial à amiga. Pela primeira vez sem a companhia de ninguém de sua família, Tyler, de 19 anos, convocou a empresária para acompanhá-la durante o campeonato. Como "babá".
- Ela não come quando está competindo... - explicou Brooke, com o prato na mão, antes de ser vista por Tyler.
Tyler Wright  surfe rio pro (Foto: Gabriele Lomba)
O papel de babá, na família Wright, cada vez é interpretado por um. No Rio Pro do ano passado coube a Owen, um dos quatro irmãos, integrante do Circuito Mundial - ele não pôde vir ao Brasil porque está com uma lesão nas costas. Entre uma bateria e outra, no meio da tarde, Owen a obrigava a comer salada de frutas. Ele entrou na elite do surfe em 2010, um ano antes da irmã.
O pai, Robert, e a mãe, Fiona, tentam se revezar nas viagens dos filhos. Owen está com 23 anos. Só não é mais velho do que Tim, de 26, freesurfer e videomaker da família. O caçula é Mikey, de 16, destaque da categoria júnior. Kirby, de 21, é treinadora de Tyler. E já que tem a missão de acompanhar a irmã nos campeonatos, aproveita para competir também, nas etapas da divisão de acesso mundial (WQS).

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Aumento da Ondas


Um estudo publicado recentemente no jornal Nature, afirma que por causa das mudanças climáticas, o Hemisfério Sul vai passar a ter as maiores ondas do globo.
No próximo século, os surfistas na Austrália, Nova Zelândia, Chile e em algumas partes da Antártica podem esperar para ver um crescimentos de 6 por cento no tamanho médio anual das ondas, o que pode significar aproximadamente uma mudança de meio metro no tamanho do swell.
Essa é uma boa previsão para os surfistas do Hemisfério Sul, onde as ondas já estão aumentando significativamente.
O entardecer é um ótimo momento para começar uma sessão de fotos com flash
Já o Hemisfério Norte não terá tanta sorte. O estudo mostra que as ondas podem diminuir em 25% no Oceano Pacífico.  Os surfistas na costa oeste dos EUA e no Hawaii, em particular irão ver uma diminuição de provavelmente 5 % no tamanho das ondas.
Isso não diz que é o fim do sonho de surfar nas águas da Califórnia, mas significa que os surfistas viajarão mais para o Hemisfério Sul em busca de um swell.
Para fazer essas previsões, um grupo internacional de climatologistas e pesquisadores analisaram os efeitos na temperatura dos oceanos, tamanho das ondas, direção, frequência e  força da onda – tudo isso sendo influenciado pelo vento e mudanças climáticas.
De acordo com Yalin Fan, membro da associação de pesquisa escolar oceanográfica da Universidade de Princeton e co-autor deste estudo, ondas são geradas pelo vento, e isto, tem um papel importante na relação entre a atmosfera e o oceano ( incluindo variações da humidade, força e temperatura). “ O aumento da emissão de ozônio”, diz Fan, “ não está só aumentando as temperaturas do oceano, mas também a mudança da posição das correntes marítimas. “
Conforme as correntes marítimas se movimentam em direção ao Polo Norte, os ventos no oceano na parte sul aumenta e isso causa a mudança no tamanho das ondas na região.
Enquanto os surfistas do Hemisfério Sul se alegram, as comunidades nessas regiões terão de se preparar para a erosão na costa que se tornará maior,  com ondas mais fortes. E com a mudança de clima o tempo se tornará mais extremo, há um rico para as casas e comunidades costeiras. Por outro lado,  diminuição das ondas no norte do Pacífico, irá recuar a erosão na costa oeste dos EUA, o que pode significar menos energia para a forte indústria que depende das ondas.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Ricardo Cachorrão diz que americano 'tem jogo perfeito para dar trabalho a Aldo' e que encontrou buracos no jogo do campeão na luta contra Hominick


Nascido e criado no Rio de Janeiro, o treinador de jiu-jítsu não vê problema em comandar um americano contra um brasileiro. Se Edgar vencer, será um cinturão a menos na conta do Brasil, que ficaria somente com Anderson Silva (médios) e Renan Barão (interino dos galos) como campeões. Mas são ossos do ofício:
- Não vejo como se eu estivesse tirando do Brasil, apesar de o Aldo ser brasileiro. Conheço a rapaziada da Nova União desde a época em que eu lutava campeonato de jiu-jítsu contra eles. Se for voltar às raízes mesmo, para mim é Gracie Barra x Nova União (risos). Tenho a maior admiração pelo Dedé (Pederneiras). E para mim é uma honra poder lutar contra eles. Eu não vejo isso como Brasil x Estados Unidos. O nosso time mesmo tem muita brasileiro, eu, Renzo, o Edson Barboza, o Gregor e o Igor, sobrinhos do Renzo, o Marlon e o Anderson, que vieram com o Edson. Não tem nada contra o Brasil.
O UFC 156 será realizado na noite deste sábado, em Las Vegas (EUA), e terá transmissão ao vivo e na íntegra do canal Combate, a partir das 21h (de Brasília). O SPORTV.COM acompanha tudo em Tempo Real, e a TV Globo, por força de contrato, transmite as principais lutas com atraso, somente a partir de 3h.
Ricardo Almeida, o "Cachorrão" (Foto: Ivan Raupp/Globoesporte.com)

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Brasileiro sofre queda e se despede na primeira fase do Mundial de snow


Marcos Batista, único brasileiro no slopestyle, foi eliminado na primeira fase do Campeonato Mundial de snowboard. Ele, que chegou a Stoneham, no Canadá, e soube da morte do avô, sofreu uma queda na primeira volta desta quinta-feira, se recuperou na segunda, mas terminou em 14º de sua bateria - apenas os cinco primeiro de cada uma avançavam. Agora a torcida brasileira é toda para Isabel Clark. Ela estreará no dia 24, no snowboardcross.
Os dois primeiros colocados de cada bateria passaram direto à final, que será disputada na sexta-feira, às 15h (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV. Terceiro, quarto e quinto de cada confronto disputarão as semifinais, no mesmo dia, às 12h50m, e buscarão quatro vagas para a decisão.
Marcos Batista no Mundial de snowboard em Stoneham (Foto: Reuters)

domingo, 13 de janeiro de 2013

Camisa usada por Bandeira na saída de Love foi presente de torcedor

O figurino simples e despojado usado pelo presidente do Flamengo no pronunciamento sobre a saída de Vagner Love chamou a atenção. Na noite deste sábado, Eduardo Bandeira de Mello vestia bermuda e usava uma camisa da torcida Flaloha, organizada do Fla no Havaí, que exibia inscrição "é muita onda".
Domingos de Melo e Vagner Love camisa (Foto: Domingos Peixoto / O Globo)

A peça foi presente de um torcedor, que encontrara o mandatário mais cedo em um evento na Gávea. Com a divulgação da notícia sobre o fim do vínculo do atacante com o clube, a imprensa foi convocada com urgência para que Bandeira e Love falassem. A Flaloha tem o instrutor de surfe Frederico Rosa como um dos criadores.    
- Encontrei com um amigo meu no Natal e ele falou que era para dar uma camisa da Flaloha para ele dar ao presidente. Dei para ele, ele não falou quando entregaria, mas ontem (sábado) estava num churrasco com o presidente na Gávea, entregou e disse que ele não tirou mais. Ficou com ela o dia inteiro. Achei maneiro, ficou bem com a camisa – contou Fred.